segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Pensamento/Lema da semana #269


"Paciência, persistência e esforço são uma combinação imbatível para o sucesso." 
Napoleon Hill

Foto: Max Ross
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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Destralhamento total da casa - Ponto de situação #5

Hoje vou fazer mais um ponto de situação do meu «plano para destralhar totalmente a casa». Apesar de não ter escrito ultimamente sobre o assunto, acredita que não desisti do meu plano, pois continuo a implementá-lo. De momento esta é a situação:

Número de áreas a destralhar e organizar
Se já conheces o meu plano, sabes que distribui o destralhamento e organização por áreas muito pequenas. Assim, neste momento, de um total de 210 áreas, faltam-me 114! 

Mas como referi neste post, surgiu um imprevisto. Na altura da elaboração do plano, esqueci-me de considerar a despensa. Deste modo faltam-me efectivamente 114 áreas + 17 = 131 no total. 

Interrupções previstas e imprevistas
Desta vez não avancei tanto quanto queria. Por um lado, tal como tinha previsto no plano, interrompi 2 semanas em Setembro para organizar o baptismo do Lucas. O que eu não esperava foi uma interrupção de 3 semanas, porque estive mesmo muito doente com uma infecção respiratória. O que me valeu foi já ter muitos dias adiantados. Mas mesmo que não tivesse, os imprevistos acontecem, pelo que temos é de superá-los. 

Mesmo assim, continuo com trabalho adiantado até à semana de 14  a 20 de Dezembro.

Uma lição que aprendi - há áreas que têm de ser destralhadas repetidamente
Quando comecei a destralhar tinha a ilusão de que bastava destralhar uma vez um lugar e depois só necessitaria de pequenas manutenções. No geral é assim, há realmente áreas cujos espaços ficaram tão definidos para cada objecto, que não tive sequer de fazer manutenção extra. Mas nestes últimos tempos, tive mesmo que repetir o destralhamento em áreas que já tinha destralhado (mais um motivo para não ter avançado tão rapidamente quanto desejava).

Na foto ao lado, podes ver uma gaveta da minha filha que já tinha sido destralhada e que voltei a destralhar (pode não parecer pela quantidade de roupa, mas ela usa mesmo todos esses cachecóis e gorros - antes do destralhe ocupavam 2 gavetas!).

Da minha experiência, os locais que tiveram de ser destralhados mais do que uma vez, foram os seguintes:

- áreas ocupadas pela roupa da minha filha (primeiro porque tive de substituir as roupas leves - que tinha destralhado - pelas roupas de Outono/Inverno - que ainda não tinha destralhado; em segundo, porque ela está a crescer e periodicamente tenho de verificar se a roupa ainda lhe serve - no caso da minha roupa é mais fácil, pois quando compro uma peça nova, desfaço-me de algo que já não quero e como o roupeiro é enorme, não preciso de guardar a roupa consoante a estação);
- áreas ocupadas com manuais escolares (assim que o ano lectivo muda, os livros e materiais escolares são diferentes, pelo que temos de destralhar o que deixa de fazer falta; mas independentemente do que guardamos, mantemos os espaços organizados segundo uma lógica fixa, ou seja, ali ficam os livros, acolá o estojo, etc.);
- áreas ocupadas com medicamentos (é que por exemplo na altura das constipações, volto a ter mais medicamentos, pelo que aproveito para guardar o que interessa e deitar fora o que está a mais);
- áreas ocupadas com alimentos como o frigorífico ou a despensa (apesar de ter áreas definidas por exemplo só para a fruta, outra só para os enlatados e daí por diante, como gosto de experimentar receitas novas, por vezes surgem ingredientes que antes não tinham lugar; assim, sempre que entra algo novo, tenho de fazer uma reorganização do espaço);
- áreas ocupadas com brinquedos (a verdade é que as crianças crescem e há brinquedos a que deixam de achar piada; assim, periodicamente, há que verificar se ainda brincam com o que têm no quarto).

Mas o que me deixa mais descansada é que a maioria das áreas só requer pequenas manutenções. Como tenho muito bem definido os lugares para cada objecto, já não deixo entrar o que não pertence às áreas já destralhadas. 

A casa está mesmo a ficar mais «leve», definitivamente um lugar mais agradável para se viver.

Foto: Mafalda S.
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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Pensamento/Lema da semana #268


Um objectivo sem um plano é só um desejo.” 
 Antoine de Saint-Exupéry

Foto: Lino Gambella
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quinta-feira, 19 de novembro de 2015

O relato de Isobel Bowdery e outras histórias de humanidade no meio da tragédia


As palavras dos últimos dias têm sido de tragédia. Não só pelo que aconteceu em Paris, mas também pela queda do avião russo e por outros atentados que vão acontecendo pelo mundo. Mal consegui dormir na noite de Sexta para Sábado, realmente triste com o que se estava a passar. Como alguém pode matar indiscriminadamente, raptar, violar, roubar e dizer que o faz em nome de Deus? Não acredito propriamente em religiões, mas acredito em Deus. Acredito que Deus é amor, não ódio. Acredito no "não matarás" e no "amor ao próximo". Também acredito que estas pessoas agem assim porque levaram uma verdadeira lavagem cerebral. Concentram-se em passagens do Alcorão, e ignoram completamente outras. E com isso, vão fazendo vítimas atrás de vítimas.

Gestos de humanidade nos piores momentos

Mas quase sempre do rescaldo das tragédias, surgem histórias inspiradoras, que demonstram como o ser humano até nos piores momentos pode demonstrar gestos de humanidade. Quem não se lembra da história da grávida suspensa numa janela do Bataclan, que foi salva pelo jovem Sébastien? Ou da porteira portuguesa, que ao invés de se trancar em casa, optou por acolher cerca de 60 pessoas que fugiam do Bataclan, algumas delas feridas. E como estes, existem outros relatos.

Gratidão, apesar de tudo...

Foi então que conheci a história de Isobel Bowdery, uma jovem de 22 anos que teve de se fingir de morta, para sobreviver no terror do Bataclan. O que me surpreendeu foram as palavras de gratidão que Isobel proferiu apesar de toda a tragédia, a forma como sobreviveu e encarou todo o horror por que passou. Eis as suas palavras:

"Tu nunca pensas que irá acontecer contigo. Foi apenas uma Sexta-feira à noite num show de rock. A atmosfera era tão alegre e toda a gente dançava e sorria. Não foi só um ataque terrorista, foi um massacre. 

Dezenas de pessoas foram baleadas bem na minha frente. Poças de sangue enchiam o chão. O choro de homens crescidos que seguravam o corpo morto, baleado, das suas namoradas. Futuros demolidos, famílias de coração partido. Num instante. 

Chocada e sozinha, fingi estar morta por mais de uma hora, deitada entre pessoas que podiam ver os seus entes queridos imóveis. Sustinha a respiração, tentava não me mexer, não chorar – não demonstrar a esses homens o medo que eles ansiavam ver. 

Tive uma sorte incrível por sobreviver. Mas muitos não a tiveram. As pessoas que estavam lá pelas mesmas razões que eu – ter uma noite de Sexta-feira de divertimento - eram inocentes. Este mundo é cruel. E actos como estes sublinham a depravação dos seres humanos e as imagens daqueles homens a circular entre nós como abutres vão assombrar-me para o resto da vida. A forma como apontaram meticulosamente para as pessoas sem qualquer consideração pela vida humana. Não parecia real. 

Eu esperava que a qualquer momento alguém me dissesse que era só um pesadelo. Mas ser uma sobrevivente deste horror deixa-me capaz de lançar luz sobre os heróis

O homem que me tranquilizou e arriscou a sua vida para tentar tapar-me a cabeça enquanto eu chorava, o casal cujas últimas palavras de amor me fizeram acreditar no bem que há no mundo, o polícia que conseguiu salvar centenas de pessoas, os completos desconhecidos que me levantaram da estrada e consolaram-me durante os 45 minutos em que acreditei que o rapaz que eu amava estava morto, o homem ferido que confundi com ele e quando percebi que não era Amaury, abraçou-me e disse-me que ia ficar tudo bem, apesar de também ele estar sozinho e assustado, a mulher que abriu as suas portas aos sobreviventes, o amigo que me ofereceu abrigo e foi comprar-me roupa para eu não ter de usar esta blusa ensanguentada, todos os que enviaram mensagens de apoio – vocês fazem-me acreditar que este mundo tem o potencial para ser melhor, para nunca mais deixar que isto aconteça outra vez. Mas para a maioria das 80 pessoas que foram assassinadas naquele evento, que não tiveram tanta sorte, que não puderam acordar hoje e por toda a dor que os seus familiares e amigos atravessam, eu sinto muito. 

Sinto-me privilegiada por ter sido uma das últimas respirações. E acreditei verdadeiramente que me iria juntar aos que não sobreviveram. Mas garanto que os seus últimos pensamentos não foram para os animais que causaram tudo isto. Elas estavam a pensar nas pessoas que amavam. 

Enquanto estive deitada no sangue de desconhecidos e à espera da minha bala que pusesse um fim aos meus meros 22 anos, visualizei todos os rostos que alguma vez amei e segredei 'amo-te' uma e outra vez. Desejava que aqueles que amo soubessem o quanto, desejava que soubessem que apesar do que me aconteceu, continuassem a acreditar no lado bom das pessoas, que não deixassem esses homens ganhar. 

Ontem à noite, a vida de muitos foram modificadas para sempre e cabe-nos a nós sermos melhores pessoas, viver a vida que as vítimas inocentes desta tragédia sonhavam mas que infelizmente, agora nunca poderão cumprir. Descansem em paz, anjos. Vocês nunca serão esquecidos.”

Esperança no lado bom das pessoas

Também acredito no lado bom das pessoas, na capacidade que temos para melhorar. Não há nada que desculpe estes actos de maldade pura. Por isso acredito que tem de ser o bem a vencer o mal (e rapidamente, pois a maldade já fez demasiadas vítimas).

De qualquer modo, fiquei igualmente comovida com a forma como este pai explicou os trágicos acontecimentos ao seu filho pequeno.


Admiro imenso este pai, porque é assim que temos de pensar. E apesar de não acreditar que há esperança para todas as pessoas, ainda tenho esperança na humanidade!
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segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Pensamento/Lema da semana #267


"O bem da humanidade deve consistir 
em que cada um goze o máximo de felicidade que possa,
sem diminuir a felicidade dos outros."
Aldous Huxley

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terça-feira, 10 de novembro de 2015

Pensamento/Lema da semana #266


"Dê a quem você ama asas para voar,
raízes para voltar,
motivos para ficar."
Dalai Lama

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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

O início da mudança de estilo de vida e a nova ementa


Mudança de estilo de vida - começar pela alimentação

Uma mudança para um estilo de vida mais saudável, pode abarcar várias dimensões (prevenir o stress, manter actividade física regular, etc.). No meu caso, optei por começar pela alimentação. 

Ando a reler o livro do Dr. David Servan-Schreiber, o Anti Cancro, onde este fala entre outros temas de como a alimentação pode influenciar positiva ou negativamente o desenvolvimento de cancro. Infelizmente, cerca de 20% dos cancros são causados directamente pela alimentação (mesmo alimentos aparentemente saudáveis podem estar infestados de químicos...). E quem fala de cancro, fala de outras doenças como diabetes, problemas cardiovasculares, obesidade, etc. 

Mas, ao mesmo tempo, fico impressionada com a capacidade que alguns alimentos têm para nos ajudar a ser mais saudáveis, como os mesmos fortalecem o nosso sistema imunitário (a sério, talvez evitássemos muitos medicamentos, se nos alimentássemos melhor). Para mim, isto é um mundo novo, mas estou cheia de curiosidade por o descobrir.

Como os alimentos ajudam ou prejudicam o nosso organismo

No livro Anti Cancro, o autor esmiúça o que alguns alimentos provocam no nosso organismo após a sua ingestão, e que, em consequência, irá favorecer ou prevenir o cancro. Não vou explicar em pormenor o processo do desenvolvimento do cancro (isso está explicado no livro), mas vou dar dois exemplos mais genéricos, que já dão para perceber os efeitos dos alimentos no nosso organismo.

- o desequilíbrio entre os ácidos gordos ómega 3 e ómega 6, que está directamente associado ao que comemos (hoje em dia, são imensos os alimentos com excesso de ómega 6). Este desequilíbrio provoca: o aumento das inflamações, da coagulação e o desenvolvimento de células adiposas e cancerosas. Assim, está directamente associado ao surgimento de doenças cardiovasculares, obesidade e cancro. 

Um exemplo de alimento afectado por isto é o leite de vaca. Quando estas se alimentam de erva (rica em ómega 3), o seu leite e derivados mantêm os ómega 3 ideais (que previnem as doenças mencionadas). Mas quando são alimentadas por outro tipo de rações industrializadas, ricas em ómega 6, então também produzem leite e derivados com estas características, afectando directamente a nossa saúde. É por isso preferível optar por leite biológico, que é rico em ómega 3.

- o aumento rápido da glucose no sangue, quando ingerimos alimentos açucarados e/ou feitos com farinhas refinadas. Em consequência o organismo liberta insulina e a molécula IGF (ou somatomedina C). Esta combinação de substâncias, promove os factores inflamatórios, bem como o desenvolvimento das células, que por sua vez, funcionam como «fertilizantes» para os tumores. É por isso preferível substituir estes alimentos, por outros com baixo índice glicémico (ver quadro abaixo).

Deixo agora as sugestões dos alimentos a evitar e, pelos quais podem ser substituídos, com base nas evidências científicas, descritas por David Servan-Schreiber:


Alimentos, de acordo com o seu índice glicémico
EVITAR
(índice glicémico alto)
SUBSTITUIR POR
(índice glicémico baixo)
Açúcar: branco ou amarelo; mel, xarope de ácer, frutose, dextrose.
Extractos de açúcar naturais: stevia, xilitol, glicínia, chocolate preto (>70% de cacau).
Farinhas brancas/refinadas: pão branco, arroz branco, massas brancas bem passadas, bolos.
Mistura de cereais integrais: pão de mistura ou pão tradicional («massa azeda»); arroz: integral, basmati ou tailandês; massas cozinhadas al dente (de preferência de mistura ou integrais), quinoa, flocos de aveia, milho painço, trigo-mourisco.
Batatas (excepto a variedade «Nicola»), sobretudo em puré.
Lentilhas, ervilhas, feijão, batata-doce, inhame.
Flocos de milho, arroz tufado (e a maior parte dos outros cereais de pequeno-almoço branqueados ou adoçados).
Papas de aveia, müesli, All Bran, Especial K.
Doces e geleias, fruta cozinhada em açúcar, fruta em xarope.
Fruta no seu estado natural: sobretudo mirtilos, cerejas e framboesas, que ajudam a regular os níveis de açúcar no sangue.
Bebidas adoçadas: sumos de frutas industriais, refrigerantes.
Água, água   aromatizada com limão, tomilho ou salva. Chá verde, que combate/previne directamente o cancro.
Álcool (excepto às refeições)
Um copo de vinho tinto por dia, à refeição.

Incluir ainda: alho, cebolas, chalotas (quando misturadas com outros alimentos, ajudam a baixar picos de insulina).

Por último, deixo um quadro, com alimentos que «intoxicam» o organismo e, os que os podem substituir (alimentos «detox»):

Como ter uma dieta saudável
EVITAR
(alimentos que «intoxicam»)
SUBSTITUIR POR
(alimentos «detox»)
Alimentos com elevado índice glicémico.
Ver quadro anterior.
Óleos hidrogenados ou parcialmente hidrogenados (óleos de girassol, soja e milho).
Azeite e óleo de linhaça.
Lacticínios «convencionais» (demasiado ricos em ómega 6).
Lacticínios com origem em gado alimentado biologicamente (equilibrados em ómega 6 / ómega 3, sem rBGH) ou leite e iogurtes de soja.
Refeições fritas, batatas fritas, aperitivos fritos.
Hummus, azeitonas, tomates-cereja.
Carnes vermelhas não biológicas, pele de aves, carne processada.
Vegetais, leguminosas (ervilhas, feijão, lentilhas, grão), tofu, aves e ovos biológicos de aves alimentadas em pastos (máximo 200g/semana), peixe (cavala, sardinha, salmão, mesmo de viveiro).
Frutos e legumes não biológicos com casca (os pesticidas agarram-se a ela).
Fruta e vegetais descascados ou lavados, ou rotulados de «biológicos».
Água da torneira em áreas de agricultura intensiva, devido à presença de nitratos e pesticidas.
Água da torneira passada por filtro de carbono ou osmose inversa, água mineral ou de nascente engarrafada (pode ser em garrafas de plástico, desde que estas não tenham aquecido ao Sol e a água não cheire a plástico, o que indicaria a presença de PVC).

A minha nova ementa
Esta semana tentei comprar o máximo de produtos biológicos (o que não é propriamente fácil na zona onde vivo). O meu lema passa por evitar os alimentos prejudiciais ao organismo, consumir mais produtos bio e consumir mais legumes. Pretendo começar com pequenos passos, mas que sejam consistentes (se fizesse mudanças demasiado radicais, a minha família ainda boicotava o meu plano para uma «alimentação mais saudável» - há que educar os palatos, o meu incluído). 

Assim, a ementa que escolhi para esta semana, é a seguinte:

Segunda-feira - Sopa de agrião / Cogumelos à bulhão pato com esparguete integral
Terça-feira - Carapaus grelhados com feijão frade e alface em Juliana
Quarta-feira - Sopa de espinafres / Courgettes recheadas gratinadas
Quinta-feira - Cozido à portuguesa
Sexta-feira - Creme de cenoura/ Beringelas grelhadas com molho à espanhola e batatinhas cozidas
Sábado - Salada de atum, pimentos e tomates grelhados e pepinos
Domingo - Choquinhos grelhados com batatas a murro e salada mista

Deves de estar a pensar: "Cozido? Colocaste ali um cozido?". É verdade, mas quis experimentar como um professor que tive, nos dizia que eram os cozidos de antigamente: com pouca carne (que era usada essencialmente para dar gosto) e com mmmuuuiiittos legumes! Assim mantenho refeições de sempre, mas com um toque mais saudável.

Posso dizer que até agora (e a semana quase que terminou), a ementa está a ser um sucesso! O meu marido até se saiu com esta: "Caramba! Cada vez cozinhas melhor..." Até eu fiquei surpresa. Não pensava que os pratos vegetarianos/legumes pudessem ser tão bons.

E o futuro? Que passos a dar...
Para já, quero ir introduzindo novas receitas, tal como fiz esta semana. A ideia é que nos habituemos a sabores mais saudáveis cá por casa.

Daqui a uns tempos pretendo fazer análises, bem como à restante família, para verificar se está tudo bem após a introdução destes novos alimentos.

Por último, quero ler mais sobre estes assuntos. Para além do Anti Cancro que ando ler, quero fazer as seguintes leituras (livrinhos que já tenho por casa):
"Os Segredos das Pessoas que Nunca Ficam Doentes" de Gene Stone;
- "Prevenir e Curar Doenças Cardíacas - O Plano Alimentar Cientificamente Comprovado Para Manter o Seu Coração Saudável" do Dr. Caldwell B. Esselstyn (cirurgião - cardiologista);
- "Açúcar, o Pior Inimigo - Como Reparar os Danos Provocados pelo Açúcar e Recuperar a sua Saúde" do Dr. Richard P. Jacoby (médico cirurgião, especialista em doenças do sistema nervoso periférico) e Raquel Baldelomar.

E é assim... a felicidade também passa pela prevenção da doença e pela promoção da saúde. Mais um caminho a trilhar, que estou a adorar conhecer!

Foto: Receitasparatodososdias
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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Pensamento/Lema da semana #265


"(...) a vida parece-nos infinita, e preferimos manter essa perspectiva.
Parece que nunca nos faltará tempo para irmos em busca da felicidade.
Primeiro, tenho de acabar o curso, pagar os empréstimos,
criar os meus filhos, reformar-me...
Mais tarde, hei-de preocupar-me com a felicidade.
Quando deixamos para amanhã a procura do essencial,
podemos deixar a vida escapar-nos por entre os dedos
sem sequer a termos saboreado."
David Servan-Schreiber

Foto: Derek Giovanni
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